segunda-feira, 31 de julho de 2017

cabelos azuis ou cor de rosa

                    

http://horadediva.blogspot.com.br/2014/07/cebelos-coloridos-tendencia-cores.html

Cebelos coloridos. Tendência: cores fantasia

Se você já torceu o nariz ao pensar em cabelos azuis ou cor de rosa ou (acha que isso é exclusividade de adolescente cosplay)está na hora de rever esse conceito. Os cabelos coloridos em cores que em nada lembram os tons naturais estão mega em alta e conquistam mais adeptas a cada dia.  Claro, se sua personalidade não tem nada a ver com cabelos coloridos, você não vai aderir....mas pode apreciá-los com mais simpatia, que tal?? Separei fotos encantadoras de cabelos coloridos pra vocês analisarem com carinho :)
Eu particularmente acho super lindo... até já arrisquei mechas em rosa pastel e azul...e gostei..mas não tive coragem de me jogar totalmente nas cores. Se você quer testar só de brincadeira mesmo, pode testar desse jeito aqui, (clique e confira) usando maquiagem.  Já usei também a linha hard colors da Keraton...mas as cores são super intensas.. e foi difícil chegar no rosa algodão doce..que era a cor que eu queria... esse tonalizante é do tipo fantasia,... sem amônia e água oxigenada,  não resseca nem danifica os fios... e sai com as lavagens...mas só funciona em cabelos claros ou descoloridos.
Olha que inspirações inscríves.

https://www.amazon.com/LOreal-Paris-Colorista-Semi-Permanent-Colour/dp/B01LWSEB7S/ref=sr_1_34?s=beauty&ie=UTF8&qid=1501546134&sr=1-34-spons&keywords=loreal&th=1


http://horadediva.blogspot.com.br/2014/07/cebelos-coloridos-tendencia-cores.html


kefir de leite





O kefir de leite é conhecido há séculos e tem sua origem nas montanhas do cáucaso, sendo a ele atribuído por muitos a longevidade saudável de seu povo.
Considerações à parte, a realidade é que produz todas as vitaminas e bactérias benéficas necessárias à saúde diária e pode ser consumido de forma muito prática e sem restrições por pessoas de qualquer faixa etária, puro, com adição de frutas, grãos, granulados, cereais e uma infinidade de opções.
Pode ser cultivado em qualquer tipo de leite, necessitando porém da lactose, a qual metaboliza durante seu processo fermentativo.
Assim, caso o cultivo se dê em leite vegetal como o Leite de Coco por exemplo, é imprescindível alternar com o leite animal.
Intolerantes à lactose também podem se beneficiar do consumo do leite fermentado pelos grãos de Kefir de Leite pois após 24 horas dos grãos ficar fermentando no leite o kefir tira em torno de 95% de toda lactose presente no leite, o que é mais um fator da destacada eficiência de seu emprego na culinária.
Em tudo que é produzido com leite, como manteigas, requeijões, iogurtes, cremes, queijos, coalhadas e uma infinidade de produtos, este pode ser substituído com enormes vantagens pelo kefir.
Promovem profunda depuração no organismo, eliminando as toxinas e regulando o intestino, aceleram o metabolismo auxiliando na perda de peso, mantém pele e cabelos saudáveis, reduzem a ansiedade e a depressão, mantendo uma sensação de bem estar. Solucionam e previnem vários tipos de eczema e desordens da pele, como acne, psoríase e mesmo a candidíase, entre inúmeros outros benefícios.
O uso do Kefir de Leite diariamente pode trazer benefícios e auxílio no combate a problemas de:
Síndrome do intestino irritável, qualquer doença relacionado ao intestino como diarreia persistente ou constipação, gases, muco nas fezes, sensação de inchaço, dor abdominal ou cólica relacionado ao intestino.
Combate também:
Estresse, asma, acne, problemas renais, acidez estomacal, problemas circulatórios, colesterol, reumatismo, osteoporose, hepatite, bronquite, catarro, tuberculose, descontrole da produção de bilis, alergias, enxaqueca, males do cólon, úlceras, problemas digestivos, colites, bactérias hostis,prisão de ventre, diarréia, candidíase, inflamações intestinais, ansiedade, depressão, diversos eczemas.
O uso do Kefir de Leite como alimento pode também trazer benefícios e auxílio para:
Regular pressão sanguínea Sistema imunológico melhorando a resistência contra inúmeras doenças. Regular o açúcar no sangue melhorando o diabetes. Reduzir o processo de envelhecimento. Possui Kefiran um anti-cancerígeno. Beneficia coração, pâncreas, rins, próstata, fígado, músculos, cabelo, pele, sistema nervoso. Kefir de Leite é um alimento probiótico muito potente.
Os Benefícios do Kefir de Leite:
É um alimento facilmente digerível e uma rica fonte de proteínas e cálcio, que pode ser incluído na dieta diária de qualquer pessoa. Em linhas gerais promove uma purificação orgânica que auxilia a saúde e conseqüentemente a longevidade. Kefir de Leite também é rico em vitamina B12, B1 e vitamina K. É uma fonte excelente de biotina, a vitamina B que aumenta a assimilação das outras vitaminas do complexo B. Seus grãos têm propriedades antitumorais, antibacterianas e antifúngicas e seu consumo diário produz bons efeitos em convalescença após doenças graves. Quando se têm afecções crônicas, deve-se beber kefir de Leite pela manhã, ao meio dia e à noite, ½ litro por vez. Digestivo, dificilmente produz intolerância ou efeitos colaterais. A ingestão diária de 1 litro de kefir de leite tem efeito comprovado no auxílio do tratamento de:
- Distúrbios nervosos (ansiedade, insônia, síndrome de fadiga crônica)
- Catarros bronquiais e outros problemas respiratórios
- Alergias (em caso de erupções cutâneas, a ingestão de ½ litro por dia basta e recomenda-se o uso externo, friccionando o kefir nas áreas afetadas e deixando secar na pele)
- Escleroses
- Reumatismo e L.E.R. (lesões por esforços repetitivos)
- Tumores
- Problemas cardiovasculares (infarte e arteriosclerose)
- Problemas de vesícula
- Disfunções hepáticas
- Problemas renais e icterícia
- Doenças do estômago: gastrite, úlceras, regulariza a digestão
- Problemas intestinais: diarréias, intestino preguiçoso ou preso, hemorróidas.
- Problemas de sangue: anemia, leucemia
- Problemas de pele: dermatites, eczemas, lúpus, cândida, psoríase, herpes
- Males do Século: irradiações, exposições a monitores de vídeo, na desintoxicação de poluentes tóxicos
- Excesso de peso: acentua amplamente a assimilação de nutrientes e equilibra de maneira geral as funções do organismo, provoca uma sensação agradável de saciedade, que reduz o hábito de comer por compulsão, depressão ou ansiedade. O kefir de leite, pode ser usado nos lanches entre as refeições, substituindo outros alimentos mais calóricos, mesmo quando batido com frutas e cereais, desde que se evite o uso de açúcar ou mel. No entanto não é recomendada a associação simultânea de kefir com jejum e para os que gostam de jejuar, o uso nestes dias pode ser suspenso. Se alimentar só de kefir é uma atitude errada e contra-indicada.
Além disso o Kefir de Leite previne a prisão de ventre, regularizando o processo digestivo, restaurando a microflora intestinal, o que é ótimo para quem se submeteu a longos tratamentos com antibióticos. O kefir de Leite após 12 horas de fermentação produz efeito laxante e com 40 horas atua como normalizador. Quando fermentado por mais de 48 horas ele não deve ser ingerido, deve ser descartado e colocado novo leite.
A preparação do Kefir de Leite deve ser feito com leite animal (exemplo leite de vaca) ou Vegetal (exemplo o leite de Coco) e pode ser Integral, Semi Desnatado ou Desnatado.


O Kefir Ajuda você a Emagrecer

o Kefir ajuda você a emagrecer
O que Kefir é muito mais do que um alimento probiótico. O Kefir foi considerado um presente de Alá pelas tribos muçulmanas das Montahas de Cáucaso. e vem sendo cultivado e partilhado á séculos, por isso é considerado anti- ético o seu comércio. Kefir é uma palavra turca e significa: Sentir-se Bem ou Bom Sentimento. Seus bens para nossa vida são imensuráveis.
O que é exatamente o kefir?
O Kefir é o conjunto de lactobacilos e algumas leveduras que se alimentam da lactose contida no leite.
Entre os benefícios do Kefir podemos citar:
• Tratamento e prevenção de prisão de ventre e diarréia;
• Tratamento da ansiedade e da depressão;
• Tratamento da candidíase;
• Tratamento de inflamações intestinais;
• Tratamento de alergias;
• Controle da acidez estomacal;
• Tratamento de bronquite;
• Tratamento de tuberculose;
• Controle do colesterol;
• Tratamento de reumatismo e osteoporose.
Esses são somente alguns dos benefícios encontrados no Kefir, o Kefir, beneficia também: cabelos, pele, fígado, rins, próstata e sistema nervoso. Não de se espantar porquê é considerado um presente.
http://kefirdeleite.com/o-kefir-ajuda-voce-a-emagrecer/

O soro do kefir tem utilidade?



                      Receita de Yakult Caseiro - Usando Soro do Kefir


                                         




       O soro do kefir tem utilidade?

Para quem não sabe, o soro de iogurte é exatamente a mesma coisa que muitos conhecem pelo nome em inglês: whey protein.
O soro de iogurte é um líquido precioso e vem sendo usado na alimentação tradicional por séculos. Na Islandia o soro de iogurte é largamente usado na conservação de alimentos, e na Grécia o soro de iogurte é conhecido como “água da cura”. Até pouco tempo atrás alguns SPAs na Europa recomendavam o uso do soro de iogurte para o tratamento de diversos males, como por exemplo gota, anemia, artrite e até tuberculose. É uma excelente fonte de minerais, aminoácidos essenciais e lactobacilos.
Segundo os mais antigos, uma colher de sopa de soro de iogurte num pequeno copo de água após as refeições ajuda na digestão. É um bom remédio para manter os músculos sempre renovados. Para mulheres que sofrem de candidíase, um “banho de bacia” com água morna e um punhado de soro de iogurte, pode ajudar a aliviar o problema. Uma estudiosa da alimentação tradicional que conheci há alguns anos num congresso que fui nos Estados Unidos, contou que pingava gostas de soro de iogurte no nariz dos filhos gripados – ela contou que sempre foi o melhor remédio para vias congestionadas!!
Com o soro de iogurte você pode produzir incríveis conservas caseiras. Tem conserva de pepinos, chucrute – a tradicional conserva de repolhos, kimchi – uma iguaria coreana, mini cebolas em conserva, beterrabas em conserva e o que mais a sua imaginação mandar.
Usar na imersão de grãos, feijões e leguminosas para aumentar a sua digestibilidade e conteúdo nutricional, para neutralizar o ácido fítico e outros anti-nutrientes.
Muito se recomendam o consumo de grãos integrais, porem nas cascas desses, são ricas em fibras insolúveis, estes alimentos tende a conter um teor maior de ácido fítico.
A dica é deixar os grãos de molho em água morna acrescido do soro do leite de kefir por no mínimo uma noite; inclusive a quinoa; o molho neutraliza inibidores enzimáticos presente em todas as sementes e estimula a produção de outras enzimas benéficas, cuja ação aumenta a quantidade de vitaminas disponíveis, especialmente as do complexo B.

Clonazepam

Clonazepam

Ansiolítico da classe dos benzodiazepínicos (faixa preta). Atualmente esta medicação tem prescrição restrita devido ao fato de afetar a memória, causar dependência e levar a depressão. Também pode desenvolver tolerância no uso sistemático.

Ação esperada de Clonazepam

O clonazepam pertence à classe dos benzodiazepínicos, medicamentos que causam inibição leve do sistema nervoso, com consequente ação anticonvulsivante, sedativa leve, relaxante muscular e tranquilizante.

A ação de clonazepam oral dose única inicia em 30 a 60 minutos e se estende por 6 a 8 h em crianças, e 8 a 12 h em adultos.que serve Clonazepam

Distúrbio epiléptico:
O clonazepam é indicado para tratar crises epilépticas e espasmos infantis (Síndrome de West).
O clonazepam também é indicado para:
Transtornos de ansiedade:
- Como ansiolítico em geral.
- Distúrbio do pânico com ou sem medo de espaços abertos. 
- Fobia social (medo de situações como falar em público). 
Transtornos do humor:
- Transtorno afetivo bipolar (fases de depressão e mania): tratamento da mania. 
- Depressão maior: associado a antidepressivos na depressão ansiosa e início do tratamento.
Síndromes psicóticas: 
- Acatisia (inquietação extrema, geralmente provocada por medicamentos psiquiátricos). 
Síndrome das pernas inquietas (desconforto ou dor nas pernasque leva a necessidade de movimentá-las, prejudicando o sono). 
Vertigem e distúrbios do equilíbrio: náuseas, vômitos, desmaios, quedas, zumbidos e distúrbios auditivos.
Síndrome da boca ardente (sensação de queimação na parte interna da boca, sem alterações físicas).

Precauções e advertências de Clonazepam

Antes de tomar o clonazepam, informe seu médico se você tem ou teve:
1) outros problemas de saúde, como doenças nos rins, pulmões ou fígado (p/ ex.: cirrose hepática), porfiria;
2) sinais ou sintomas de depressão e/ou tentativa de suicídio;
3) intolerância à galactose ou deficiência de lactase;
4) ataxia cerebelar ou espinhal (descoordenação dos movimentos por problema do cerebelo ou medula);
5) uso regular ou intoxicação aguda por álcool ou drogas.
Não tome clonazepam com álcool e/ou depressores do sistema nervoso central, essa combinação pode aumentar os efeitos de clonazepam, com potencial sedação grave, depressão cardiovascular e/ou respiratória.
O clonazepam pode causar dependência física e psicológica e precipitar o estado de mal epiléptico (crises epilépticas em sequência rápida). Fale com seu médico antes de aumentar a dose ou interromper abruptamente esta medicação. 

Alteração na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas 
Até o momento, não há informações de que clonazepam cause doping. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.
O clonazepam pode lentificar as reações, efeito agravado com o uso de álcool. 
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. 
Abuso e dependência de clonazepam 
O uso de benzodiazepínicos pode levar ao desenvolvimento de dependência física e psíquica. O risco de dependência aumenta com a dose, tratamentos prolongados e em pacientes com história de abuso de álcool ou drogas. 
Em caso de dependência, especialmente com doses elevadas, a descontinuação brusca do tratamento será acompanhada por sintomas de abstinência: psicoses, distúrbio comportamental, tremor, sudorese, agitação, distúrbios do sono, dor de cabeça, dores musculares, câimbras, ansiedade extrema, tensão, cansaço, confusão, irritabilidade e convulsões que podem ser associadas à doença de base. Em casos graves, desrealização (sentimentos de estranhamento ou distanciamento em relação ao ambiente), despersonalização, hipersensibilidade ao som, luz, ruídos e ao contato físico, sensações anormais, formigamentos, alucinações.
O risco dos sintomas de abstinência é maior após descontinuação súbita do tratamento, portanto a retirada brusca de clonazepam deve ser evitada. O tratamento - mesmo de curta duração - deve ser interrompido pela redução gradativa da dose diária.

Interações medicamentosas de Clonazepam

Informe seu médico se estiver tomando outros medicamentos, incluindo as substâncias a seguir, pois elas podem interagir com clonazepam: 
- Depressores do sistema nervoso central e álcool; 
- Medicamentos que agem no sistema nervoso: antidepressivos, medicamentos para dormir, alguns analgésicos, antipsicóticos, ansiolíticos, anticonvulsivantes; 
- Medicamentos para o estômago. 

Quais os males que este medicamento pode me causar?

Reações adversas de Clonazepam

Algumas reações são transitórias e desaparecem espontaneamente no decorrer do tratamento ou com redução da dose. 
As reações que ocorreram em = 5% dos pacientes em estudos clínicos foram: sonolência, dor de cabeça, infecção das vias aéreas superiores, cansaço, gripe, depressão, vertigem, irritabilidade, insônia, incoordenação de movimentos e da marcha, perda do equilíbrio, náusea, coordenação anormal, sensação de cabeça leve, sinusite e concentração prejudicada.
Pós-comercialização:
- Distúrbios do sistema imunológico: reações alérgicas e muito poucos casos de anafilaxia (reação alérgica grave). 
- Distúrbios endócrinos: casos isolados, reversíveis, de puberdade precoce incompleta em crianças. 
- Distúrbios psiquiátricos: amnésia, alucinações, histeria, alterações da libido, insônia, psicose, tentativa de suicídio, despersonalização, disforia, instabilidade emocional, desinibição orgânica, lamentações, diminuição da concentração, inquietação, estado confusional e desorientação. Depressão pode estar associada à doença de base. Reações paradoxais: excitabilidade, irritabilidade, agressividade, agitação, nervosismo, ansiedade, distúrbios do sono. Dependência e retirada, vide “O que devo saber antes de usar clonazepam? - Abuso e dependência de clonazepam”. 
- Distúrbios do sistema nervoso: sonolência, lentificação, hipotonia muscular, tonturas, ataxia são frequentes e geralmente transitórias. Dor de cabeça (raro). Distúrbios reversíveis: dificuldade para articular a fala, incoordenação de movimentos e da marcha, movimento anormal dos olhos. Pode haver esquecimento de fatos recentes, associado à alteração de comportamento. Pode haver aumento das crises convulsivas em determinadas formas de epilepsia. Perda da voz, movimentos grosseiros e descoordenados de braços e pernas, coma, tremor, perda de força de um lado do corpo, sensação de cabeça leve, falta de energia e formigamento e alteração da sensibilidade nas extremidades. 
- Distúrbios oculares: visão dupla reversível, aparência de “olho vítreo”. 
- Distúrbios cardiovasculares: palpitações, dor torácica, insuficiência cardíaca, incluindo parada cardíaca. 
Distúrbios respiratórios: congestão pulmonar, congestão nasal, hipersecreção, tosse, falta de ar, bronquite, rinite, faringite. Pode ocorrer depressão respiratória. O clonazepam pode aumentar a produção de saliva ou de secreção brônquica em lactentes e crianças. 
- Distúrbios gastrintestinais: perda do apetite, língua saburrosa, constipação, diarreia, boca seca, incontinência fecal, gastrite, aumento do fígado, apetite aumentado, gengivas doloridas, dor abdominal, inflamação gastrintestinal, dor de dente. Náuseas e sintomas epigástricos (raro). 
- Distúrbios da pele/tecido subcutâneo: urticária, coceira, erupção cutânea, perda de cabelo transitória, crescimento anormal de pelos, inchaço na face e tornozelo, alterações da pigmentação (raro). 
- Distúrbios musculoesqueléticos/tecido conectivo: fraqueza muscular, frequente e geralmente transitória. Dor muscular, dor nas costas, fratura traumática, dor na nuca, deslocamentos e tensões. 
- Distúrbios renais/urinários: dificuldade para urinar, perda urinária durante o sono, noctúria (levantar para urinar à noite), retenção urinária, infecção do trato urinário. Incontinência (raro). 
- Distúrbios do sistema reprodutivo: cólicas menstruais, diminuição de interesse sexual. Impotência (raro). 
- Distúrbios gerais: fadiga frequente e geralmente transitória. Reações paradoxais: vide “Quais os males que clonazepam pode me causar? - Distúrbios psiquiátricos”. 
- Lesões e envenenamento: quedas e fraturas. Risco maior em pessoas usando outros sedativos incluindo bebidas alcoólicas e em idosos. 
- Exames complementares: diminuição do número de plaquetas (raro). Diminuição dos glóbulos brancos e anemia, alterações dos exames da função do fígado.
- Distúrbios do ouvido: otite, vertigem. 
- Diversas: desidratação, deterioração geral, febre, aumento dos gânglios linfáticos, ganho ou perda de peso, infecção viral.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso de clonazepam. 
Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

9. O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento

Superdosagem de Clonazepam

Sintomas: 
Os benzodiazepínicos geralmente causam sonolência, confusão mental, ataxia, excitação, lentidão de movimento, disartria e nistagmo. A superdose de clonazepam está raramente associada com risco de morte, caso clonazepam tenha sido tomado isoladamente, mas pode levar à arreflexia, apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma. Se ocorrer coma, normalmente tem duração de poucas horas; porém, pode ser prolongado e cíclico, particularmente em idosos. A depressão respiratória por benzodiazepínicos é mais séria em pacientes com doença respiratória.
Os benzodiazepínicos aumentam os efeitos de outros depressores do sistema nervoso central, incluindo o álcool.





Topiramato

Topiramato 

Estabilizador de humor, inicialmente usado para epilepsia. Tem como efeito colateral diminuição do peso dos pacientes que lhe trouxe popularidade.


Para que serve Topiramato

O topiramato é indicado em monoterapia tanto em pacientes com epilepsia recentemente diagnosticada como em pacientes que recebiam terapia adjuvante e serão convertidos à monoterapia.
O topiramato é indicado, para adultos e crianças, como adjuvante no tratamento de crises epilépticas parciais, com ou sem generalização secundária e crises tônico-clônicas generalizadas primárias. 
O topiramato é indicado, também, para adultos e crianças como tratamento adjuvante das crises associadas à Síndrome de Lennox-Gastaut. 
O topiramato é indicado, em adultos, como tratamento profilático da enxaqueca. O uso de topiramato para o tratamento agudo da enxaqueca não foi estudado.

Ação esperada de Topiramato

O topiramato é um medicamento anticonvulsivante, com múltiplos mecanismos de ação, eficaz no tratamento da epilepsia e na profilaxia da enxaqueca. O topiramato influencia vários processos químicos no cérebro, reduzindo a hiperexcitabilidade de células nervosas, que pode causar crises epilépticas e crises de enxaqueca. 
Para o tratamento em pacientes recém diagnosticados com epilepsia que só tomam topiramato ou que passarão a tomar somente o topiramato, o efeito terapêutico foi observado dentro de 2 semanas de tratamento. 
Na terapia associada a outros medicamentos em adultos e crianças com convulsões parciais ou generalizadas tônico-clônicas, o efeito terapêutico foi observado nas primeiras quatro semanas de tratamento. 
Para a prevenção de enxaqueca em adultos, o efeito terapêutico foi observado dentro do primeiro mês após início do tratamento.

Precauções e advertências de Topiramato

Avise seu médico sobre problemas de saúde ou alergias que você tem ou teve no passado. 
Informe ao seu médico se você tem ou teve pedras nos rins. Ele deverá recomendar que você ingira muito líquido enquanto estiver se tratando com topiramato. Informe seu médico se você apresentar problemas de visão e/ou dor nos olhos. 
Interrupção do tratamento com topiramato 
Nos pacientes com ou sem histórico de crises epilépticas ou epilepsia, as drogas antiepilépticas incluindo o topiramato devem ser gradativamente descontinuadas, para minimizar a possibilidade de crises epilépticas ou aumento da frequência de crises epilépticas. 
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Verifique sempre se você tem a quantidade necessária de comprimidos e nunca deixe que faltem. 
Nas situações onde a retirada rápida de topiramato é por solicitação médica, seu médico deverá realizar monitoração apropriada. 
Insuficiência renal 
A principal via de eliminação do topiramato e seus metabólitos é através dos rins. A eliminação pelos rins é dependente da função renal e independe da idade. Pacientes com insuficiência renal moderada ou grave podem levar de 10 a 15 dias para atingir as concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio, em comparação com o período de 4 a 8 dias, observado em pacientes com função renal normal. 
Em todos os pacientes, a titulação da dose deverá ser orientada pelo resultado clínico (isto é, controle das crises, evitando efeitos colaterais), considerando-se que indivíduos sabidamente portadores de insuficiência renal poderão precisar de um tempo mais longo para alcançar o estado de equilíbrio, a cada dose. 
Informe ao seu médico se você tem ou teve problemas renais. 
Hidratação 
Diminuição e ausência da transpiração foram reportadas em associação com o uso de topiramato. A diminuição da transpiração e o aumento da temperatura corpórea podem ocorrer especialmente em crianças jovens expostas ao calor. 
A hidratação adequada durante o uso de topiramato é muito importante. A hidratação pode reduzir o risco de pedras nos rins. Ingerir líquidos antes e durante atividades como exercícios físicos ou exposição a temperaturas elevadas pode reduzir o risco de eventos adversos relacionados ao calor. 
Transtornos do humor/Depressão 
Um aumento na incidência de transtornos do humor e depressão tem sido observado durante o tratamento com topiramato. Informe ao seu médico se você apresentar alterações de humor ou depressão. 
Ideação suicida 
O uso de medicamentos para tratar a epilepsia, inclusive topiramato, aumenta o risco de pensamentos ou comportamentos suicidas em pacientes que utilizam estes medicamentos para qualquer indicação. O mecanismo para este risco não é conhecido. 
Se em algum momento você tiver pensamentos ou comportamentos suicidas, entre em contato com seu médico imediatamente. 
Cálculos renais (nefrolitíase) 
Alguns pacientes, especialmente aqueles com predisposição à formação de cálculos renais, podem ter risco aumentado de formação de cálculo renal e sinais e sintomas associados, tais como cólica renal, dor renal e dor em flanco (dor na lateral do abdômen). 
Fatores de risco de cálculos renais incluem antecedentes de cálculo renal, histórico familiar de nefrolitíase e hipercalciúria (nível elevado de cálcio na urina). Nenhum desses fatores de risco pode antecipar com certeza a formação de cálculo durante tratamento com topiramato. Além disso, pacientes utilizando outros medicamentos associados à possibilidade de ocorrência de nefrolitíase podem ter um risco aumentado. 
Informe ao seu médico se você tem ou teve pedras nos rins, ou se há histórico familiar de cálculo renal. 
Função hepática diminuída 
Topiramato deve ser administrado com cuidado em pacientes com insuficiência hepática, uma vez que a depuração do topiramato pode estar reduzida neste grupo de pacientes. 
Miopia aguda e glaucoma agudo de ângulo fechado secundário 
Uma síndrome consistindo de miopia aguda e glaucoma agudo de ângulo fechado secundário tem sido relatada em pacientes em uso de topiramato. Os sintomas incluem início agudo de redução da acuidade visual e/ou dor ocular. 
Achados oftalmológicos podem incluir miopia, redução da câmara anterior, hiperemia ocular (vermelhidão) e aumento da pressão intraocular. Midríase (dilatação da pupila) pode ou não estar presente. Os sintomas ocorrem, caracteristicamente, no primeiro mês após o início do tratamento com topiramato. Ao contrário do glaucoma de ângulo fechado primário, que é raro em pessoas com menos de 40 anos, o glaucoma agudo de ângulo fechado secundário associado com topiramato tem sido relatado tanto em pacientes pediátricos como adultos. O tratamento inclui a interrupção do topiramato, o mais rápido possível de acordo com a avaliação do médico, e medidas apropriadas para reduzir a pressão intraocular. Estas medidas geralmente resultam na redução da pressão intraocular. Elevada pressão intraocular de qualquer natureza, se não for tratada, pode acarretar em graves sequelas, incluindo perda permanente da visão. 
Informe seu médico se você apresentar problemas de visão, redução da acuidade visual, miopia, vermelhidão e/ou dor nos olhos. 
Acidose metabólica 
Hipercloremia (aumento de cloro no sangue), hiato não aniônico, acidose metabólica (isto é, redução do bicarbonato sérico abaixo do intervalo de referência normal na ausência de alcalose respiratória) estão associados ao tratamento com topiramato. A redução no bicarbonato ocorre geralmente no início do tratamento, mas pode ocorrer ao longo da duração do tratamento. Dependendo das condições de base, recomenda-se avaliação adequada, incluindo níveis de bicarbonato sérico, durante o tratamento com topiramato. Se a acidose metabólica (acidez do sangue) ocorrer e persistir, deve-se considerar redução da dose ou interrupção do topiramato (usando redução gradual da dose). 
Suplementação nutricional 
Informe seu médico se você perder peso durante o tratamento com topiramato, para que ele possa considerar a suplementação da dieta ou o aumento da ingestão de alimentos. 
Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas 
O topiramato age sobre o sistema nervoso central, podendo produzir sonolência, tontura ou outros sintomas relacionados. Isto pode causar distúrbios visuais e/ou visão turva. Tais reações podem ser potencialmente perigosas para pacientes dirigindo veículos ou operando máquinas. 
Certifique-se de que topiramato não altera seu estado de alerta antes de você dirigir, operar máquinas ou executar tarefas que podem ser perigosas, caso você não esteja atento. 
Atenção: topiramato contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes. 
Interação com álcool e depressores do SNC 
Não houve avaliação nos estudos clínicos, da administração concomitante de topiramato e álcool ou outras drogas depressoras do SNC. 
Não ingira bebidas alcoólicas durante o tratamento com topiramato, pois a combinação dos dois pode provocar sonolência e tontura. 
Interação com alimentos 
O topiramato pode ser tomado com ou sem alimentos.

Interações medicamentosas de Topiramato

Avise seu médico a respeito de outros medicamentos que você esteja tomando, inclusive aqueles que você comprou sem receita médica e quaisquer outros remédios ou suplementos dietéticos que você esteja usando. É muito importante que seu médico saiba se você está tomando digoxina, anticoncepcionais orais, metformina ou quaisquer outras drogas antiepilépticas, como fenitoína, carbamazepina, ácido valproico, fenobarbital e primidona. Você também deve informá-lo caso ingira bebidas alcoólicas ou esteja tomando drogas que diminuem a atividade do sistema nervoso (depressores do sistema nervoso central), por exemplo, anti-histamínicos, remédios contra insônia, antidepressivos, calmantes, narcóticos, barbitúricos ou analgésicos. 
- Efeitos do topiramato sobre outras drogas antiepilépticas 
A associação de topiramato a outras drogas antiepilépticas (fenitoína, carbamazepina, ácido valproico, fenobarbital, primidona) não afeta suas concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio, exceto, ocasionalmente, em alguns pacientes, em que a adição de topiramato à fenitoína poderá resultar em aumento das concentrações plasmáticas de fenitoína. Isto se deve possivelmente à inibição de uma enzima (CYP2C19) que elimina a fenitoína do sangue. Consequentemente deverá ser realizada dosagem do nível plasmático de fenitoína em qualquer paciente em tratamento com fenitoína que apresente sinais ou sintomas de toxicidade. 

Posologia, dosagem e instruções de uso de Topiramato

Em geral, o topiramato deve ser tomado duas vezes ao dia. Contudo, seu médico poderá recomendar que você tome topiramato uma vez ao dia, ou em doses maiores ou menores. 
Seu médico começará o tratamento com uma dose baixa, aumentando-a gradativamente, até atingir a dose adequada ao controle de sua epilepsia. Tome os comprimidos com bastante água, sem parti-los, triturá-los ou mastigá-los. Se preferir, você pode tomar topiramato junto às refeições. Se, acidentalmente, você tomar uma dose muito grande de topiramato, procure imediatamente o seu médico. 
Em crianças, o tratamento é iniciado com uma dose baixa que é aumentada gradativamente até atingir a dose ótima para controle das crises epilépticas. 
Para o controle ideal, tanto em adultos como em crianças, recomenda-se iniciar o tratamento com uma dose baixa, seguida de titulação até uma dose eficaz. Recomenda-se não partir os comprimidos. 
Não é necessário monitorar as concentrações plasmáticas de topiramato para otimizar o tratamento com topiramato.
Raramente, o tratamento concomitante com fenitoína poderá exigir o ajuste de dose da fenitoína para que resultados clínicos ótimos sejam alcançados. A adição ou retirada da fenitoína e da carbamazepina do tratamento coadjuvante com topiramato poderá exigir o ajuste da dose do topiramato. 
Topiramato pode ser administrado com ou sem alimentos. 
Enxaqueca 
O tratamento deve ser iniciado com 25 mg à noite durante 1 semana. A dose deve então ser aumentada em 25 mg/dia, uma vez por semana. Se o paciente for incapaz de tolerar o esquema de gradação, intervalos maiores entre os ajustes de dose podem ser usados. 
A dose total diária de topiramato recomendada na profilaxia de enxaqueca é 100 mg/dia, dividida em duas tomadas. Alguns pacientes podem se beneficiar de uma dose diária total de 50 mg. Pacientes receberam dose diária total de até 200 mg/dia. A dose e a velocidade de gradação devem ser orientadas pelo resultado clínico. 
Dados de estudos duplo-cegos, controlados por placebo, de profilaxia de enxaqueca – Pacientes adultos 
As RAMs relatadas em >=1% dos pacientes adultos tratados com o topiramato em estudos duplo-cegos, controlados por placebo de profilaxia de enxaqueca são apresentadas na Tabela 5. As RAMs com incidência > 5% na dose recomendada (100 mg/dia) em ordem decrescente de frequência incluíram parestesia, fadiga, náusea, diarreia, perda de peso, disgeusia, anorexia, diminuição do apetite, insônia, hipoestesia, distúrbio de atenção, ansiedade, sonolência, e transtorno de linguagem expressiva. 
reações adversas a medicamentos relatadas por >=1% dos pacientes adultos tratados com o topiramato em estudos duplo-cegos, controlados por placebo de profilaxia de enxaqueca 
Transtornos Psiquiátricos 
Comportamento anormal, anorgasmia, apatia, choro, distração, distúrbio no desejo sexual, disfemia, despertar precoce, humor elevado, humor eufórico, afeto embotado, alucinação, alucinação auditiva, alucinação visual, hipomania, insônia inicial, ausência de fala espontânea, diminuição da libido, apatia, perda de libido, mania, insônia de manutenção, sensação orgásmica diminuída, ataque de pânico, distúrbio do pânico, reação de pânico, paranóia, perseveração, distúrbio de leitura, inquietação, distúrbio do sono, ideação suicida, tentativa de suicídio, lamento, pensamento anormal 
Transtornos do Sistema Nervoso 
Ageusia, acinesia, anosmia, afasia, apraxia, aura, sensação de queimação, síndrome cerebelar, distúrbio do ritmo circadiano do sono, falta de coordenação motora, crises parciais complexas, convulsões, nível de consciência diminuído, tontura postural, babar, disestesia, disgrafia, discinesia, disfasia, distonia, tremor essencial, formigamento, convulsão do tipo grande mal, hiperestesia, hipersônia, hipogeusia, hipocinesia, hiposmia, neuropatia periférica, parosmia, sono de baixa qualidade, pré-síncope, fala repetitiva, distúrbio sensorial, perda sensorial, estupor (diminuição da reação aos estímulos do ambiente), síncope, não responsivo a estímulo
Distúrbios Oftalmológicos 
Distúrbio de acomodação, percepção de profundidade visual alterada, ambliopia, blefarospasmo, cegueira transitória, cegueira unilateral, glaucoma, lacrimação aumentada, midríase, cegueira noturna, fotopsia, presbiopia, escotoma cintilante, escotoma, acuidade visual reduzida

Superdosagem de Topiramato

Se, acidentalmente, você tomar uma dose muito grande de topiramato, procure imediatamente o seu médico. Os sinais e sintomas de uma dose excessiva de topiramato são: convulsão, sonolência, distúrbio da fala, visão borrada, diplopia (visão dupla), atividade mental prejudicada, letargia, coordenação anormal, estupor (diminuição da reação aos estímulos do ambiente), hipotensão (pressão baixa), dor abdominal, agitação, tontura e depressão. Acidose metabólica grave também pode ocorrer. 
Se a ingestão da dose excessiva for recente, o estômago deve ser esvaziado imediatamente por lavagem ou por indução do vômito. O carvão ativado adsorveu o topiramato “in vitro”. O tratamento deve ser de suporte. A hemodiálise é um método eficaz para a retirada do topiramato do organismo. É importante manter a pessoa bem hidratada.

Topiramato emagrece?

Topiramato não é um medicamento indicado para tratamento de obesidade. Sua principal função é de prevenir convulsões e enxaquecas em pessoas que sofrem com isso frequentemente.
Porém, de acordo com análises, as doses e duração de consumo podem ter influência no peso do paciente, indicando, assim, que Topiramato emagrece. Doses em torno de 96 a 200 mg por dia, consumidas durante 28 semanas (mais ou menos), são as principais tendências observadas em pacientes que emagreceram ao consumir Topiramato. Pacientes nessas circunstâncias (11% a 26% dos pacientes que consomem Topiramato), perderam até 10% de sua gordura corporal.
Contudo, ao emagrecer com Topiramato, pacientes também sentiram diversos efeitos colaterais severos à saúde.
O mecanismo que faz com que exista essa fama de emagrecer é desconhecido. No entanto, existem algumas teorias sobre como o Topiramato age no organismo e que gera a perda de peso.

Teorias

Perda de sensibilidade do paladar: um dos efeitos colaterais do Topiramato é a mudança de sensação do paladar devido à redução da saliva. Em alguns pacientes, essa mudança severa pode levar à diminuição do prazer com relação à alimentação, levando à perda de peso.
Redução da produção de cortisol: a Associação Americana de Diabetes propõe outras teorias com relação a esse assunto. Uma delas é que Topiramato pode reduzir a leptina presente no cortisol (hormônio do estresse que gera o aumento da produção de insulina), e o mesmo pode ter um impacto significante no ganho de peso. Como ele está reduzido nos pacientes que utilizam Topiramato, essas pessoas acabam por não correr o risco de comer por pressão do estresse.
Outras teorias: outra teoria proposta pela Associação Americana de Diabetes é que o Topiramato pode agir na glicose do sangue e na secreção de insulina, gerando a perda de peso por meio da fase metabólica onde a maior parte da energia do corpo vem de outros compostos presentes no sangue. Este processo é similar a como as dietas proteicas ajudam a emagrecer, quando o corpo queima os estoques de gordura corporal, como primeira fonte de combustível. Além disso, pacientes relatam que Topiramato emagrece por diminuir drasticamente o apetite, principalmente no período da noite.

Efeitos Colaterais

Em pacientes jovens e adultos, é comum ocorrer algumas reações adversas, como sonolência, tontura, nervosismo, ataxia, fadiga, alterações do raciocínio, distúrbios de fala/visão (miopia aguda e glaucoma agudo), dificuldade de memorização, confusão mental, anorexia, náusea, perda de peso, distúrbios de linguagem, distúrbios de concentração, depressão, dores abdominais, alterações de humor, alteração do paladar etc.

Conclusão

O Topiramato emagrece apenas se o paciente seguir uma dieta saudável e praticar exercícios físicos. Este medicamento não queima gordura e não contribui para acabar com a retenção hídrica do corpo, pois não é diurético (muito pelo contrário). O fato é que Topiramato emagrece pois diminui o apetite, mas também colabora com uma série de efeitos colaterais. A dica é mesmo investir em uma reeducação alimentar e ter uma vida saudável.


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Cloridrato de fluoxetina

Para que serve Cloridrato de fluoxetina

O cloridrato de fluoxetina é indicado para o tratamento da depressão, associada ou não à ansiedade. Também é indicado para o tratamento da bulimia nervosa, do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e do transtorno disfórico prémenstrual (TDPM), incluindo tensão prémenstrual (TPM), irritabilidade e disforia (mal-estar provocado pela ansiedade).
Ação esperada de Cloridrato de fluoxetina
O cloridrato de fluoxetina aumenta os níveis de serotonina no cérebro, resultando em melhora dos sintomas da depressão, associada ou não à ansiedade, da bulimia nervosa, do transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e do transtorno disfórico prémenstrual. 
A resposta terapêutica de cloridrato de fluoxetina é observada algumas semanas após o início do tratamento. No entanto,se o paciente não apresentar melhora dos sintomas, o médico deverá avaliar e reajustar a dose recomendada. 
O cloridrato de fluoxetina é bem absorvido após administração oral. Concentrações plasmáticas máximas são alcançadas dentro de 6 a 8 horas.

Precauções e advertências de Cloridrato de fluoxetina

Assim como com outros medicamentos usados no tratamento da depressão, o cloridrato de fluoxetina deve ser administrado com cuidado a pacientes com história de convulsões. Em pacientes com diabetes, ocorreu hipoglicemia (baixa taxa de açúcar no sangue) durante a terapia com cloridrato de fluoxetina e hiperglicemia (alta taxa de açúcar no sangue) após a suspensão de cloridrato de fluoxetina. Portanto, a dose de insulina e/ou hipoglicemiante oral deve ser ajustada quando o tratamento com cloridrato de fluoxetina for estabelecido e após a sua suspensão.
Não foram observadas diferenças na segurança e eficácia do cloridrato de fluoxetina entre pacientes idosos e jovens. Outros relatos de experiências clínicas não identifi caram diferenças nas respostas de pacientes jovens ou idosos, mas uma sensibilidade maior de alguns indivíduos idosos não pode ser excluída.
A possibilidade de uma tentativa de suicídio é característica de um quadro depressivo e de outras desordens psiquiátricas. Assim como outros antidepressivos, com atividade farmacológica semelhante, casos isolados de ideação e comportamentos suicidas foram relatados durante o tratamento com o cloridrato de fluoxetina ou logo após a interrupção do tratamento.
Embora não tenha sido estabelecida uma relação causal exclusiva para o cloridrato de fluoxetina em induzir a tais comportamentos, uma avaliação em conjunto de vários antidepressivos (incluindo cloridrato de fluoxetina) indica um aumento de risco potencial para ideias e comportamentos suicidas em pacientes pediátricos e adultos jovens (< 25 anos), em comparação ao placebo. O médico deve ser consultado imediatamente caso o paciente, independente da sua idade, relatar quaisquer pensamentos suicidas em qualquer fase do tratamento; o médico deve orientar os pacientes a relatarem a qualquer momento aflições ou sentimentos diferentes observados durante o tratamento.
O cloridrato de fluoxetina deve ser utilizado com cuidado em pacientes com pressão intraocular elevada ou naqueles que tenham risco de glaucoma de ângulo estreito agudo (doença caracterizada pelo aumento da tensão intraocular que causa intensa dor nos olhos e perda repentina da visão).
A segurança e eficácia do cloridrato de fluoxetina em crianças ainda não foram estabelecidas.
Erupção de pele, reações de hipersensibilidade imediata e sistêmica (reações anafilactoides) e reações sistêmicas progressivas, algumas vezes graves e envolvendo pele, fígado, rins ou pulmões foram relatadas por pacientes tratados com cloridrato de fluoxetina. Após o aparecimento de erupção cutânea ou de outra reação alérgica para a qual uma causa não pode ser identificada, o cloridrato de fluoxetina deverá ser suspenso.
Cloridrato de fluoxetina pode interferir na capacidade de julgamento, pensamento e ação. Portanto, durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, até que tenha certeza de que seu desempenho não foi afetado.
Foram relatados casos de hiponatremia (diminuição na concentração de sódio no sangue) em pacientes sob tratamento com o cloridrato de fluoxetina. A maioria desses casos ocorreu em pacientes idosos e em pacientes que estavam tomando diuréticos (medicamentos que facilitam a eliminação de urina) ou com diminuição da quantidade de líquidos no organismo.
O cloridrato de fluoxetina também deve ser usado com cuidado em pacientes diabéticos, pois foram relatados casos de hipoglicemia (diminuição de açúcar no sangue) no uso de cloridrato de fluoxetina com hipoglicemiantes orais e insulina, e hiperglicemia (aumento de açúcar no sangue) após a suspensão de cloridrato de fluoxetina. Nestes pacientes, a dose deve ser ajustada pelo médico e o paciente precisa de acompanhamento, tanto durante o tratamento, quanto após a suspensão do mesmo.

Interações medicamentosas de Cloridrato de fluoxetina

 cloridrato de fluoxetina e outras classes de medicamentos: cloridrato de fluoxetina deve ser administrado com cuidado em pacientes que estejam tomando os seguintes medicamentos:
  • medicamentos que são metabolizados por um subgrupo específico de enzimas produzidas pelo fígado: Sistema P4502D6. Peça ao seu médico informações mais detalhadas sobre essa classe de medicamentos;
  • medicamentos que agem no sistema nervoso central, tais como: fenitoína, carbamazepina, haloperidol, clozapina, diazepam, alprazolam, lítio, imipramina e desipramina;
  • drogas que se ligam às proteínas do plasma;
  • ácido acetilsalicílico (ex: ASPIRINA®) e;
  • anti-inflamatórios não estereoidais. Peça ao seu médico informações mais detalhadas sobre essa classe de medicamentos.
Efeitos anticoagulantes alterados (valores de laboratório e/ou sinais clínicos e sintomas), incluindo sangramento, sem um padrão consistente, foram reportados com pouca frequência quando o cloridrato de fluoxetina e a varfarina foram coadministrados.
Portanto, os pacientes em tratamento com varfarina devem ser cuidadosamente monitorados quanto à coagulação quando se inicia ou interrompe o tratamento com o cloridrato de fluoxetina.
• cloridrato de fluoxetina e tratamento eletroconvulsivo: houve raros relatos de convulsões prolongadas em pacientes usando cloridrato de fluoxetina juntamente com tratamento eletroconvulsivo.
• cloridrato de fluoxetina e bebidas alcoólicas: em testes formais, cloridrato de fluoxetina não aumentou os níveis de álcool no sangue ou intensifi cou os efeitos do álcool. Entretanto, a combinação de cloridrato de fluoxetina e álcool não é aconselhável.
• cloridrato de fluoxetina e alimentos: cloridrato de fluoxetina pode ser administrado com alimentos sem que interações ocorram.
• cloridrato de fluoxetina e ervas medicinais: a Erva de São João, também conhecida como Hypericum perforatum, pode interagir com o cloridrato de fluoxetina, aumentando os efeitos adversos como a síndrome serotoninérgica (caracterizada pelo conjunto de características clínicas de alterações no estado mental e na atividade neuromuscular em combinação com disfunção do sistema nervoso autônomo).
• cloridrato de fluoxetina e nicotina: não há estudos que relatem a possibilidade de interação entre cloridrato de fluoxetina e nicotina.
• cloridrato de fluoxetina e exames laboratoriais e não laboratoriais: não há estudos em humanos a respeito desta interação.
Foram relatadas as seguintes reações adversas com o cloridrato de fl uoxetina:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam cloridrato de fluoxetina): diarreia, náusea, cansaço (fadiga) [incluindo astenia (perda ou diminuição da força muscular)], dor de cabeça e insônia (incluindo despertar cedo, insônia inicial, insônia de manutenção do sono).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam cloridrato de fluoxetina): palpitações, visão turva, boca seca, desconforto gastrointestinal (dispepsia), vômitos, calafrios, sensação de tremor, diminuição de peso, diminuição do apetite (incluindo anorexia), distúrbio de atenção, vertigem, alteração do paladar (disgeusia), sensação de lentidão de movimentos e raciocínio (letargia), sonolência (incluindo hipersonia e sedação), tremor, sonhos anormais (incluindo pesadelos), ansiedade, diminuição do desejo sexual (diminuição da libido) [incluindo perda da libido], nervosismo, cansaço, distúrbio do sono, tensão, micções (ato de urinar) frequentes ou anormalmente frequentes (polaciúria), distúrbios da ejaculação, sangramentos e hemorragias ginecológicas, disfunção erétil, bocejo, suor em excesso (hiperidrose), coceira (prurido), erupções da pele, erupções da pele com coceira (urticária) e rubor (incluindo fogachos).