Me senti mais calma e produtiva nesses dias, mas também houve coisas estranhas:inchei tanto que até fui internada com o risco de uma trombose, mas foi so um susto. Fiquei intenda por seis dias, com soro direto na veia recebendo medicamentos.Não desinchei, sai de lá direto para o posto onde tinha uma consulta marcada com o clinico geral.
Fiz uma lista do que queria argumentar com ele:
O que é hérnia de disco?
É quando o disco intervertebral sai do alinhamento das vértebras da coluna, podendo causar compressão às estruturas nervosas adjacentes. Por toda a coluna temos discos, portanto podem-se ter hérnias de disco nas regiões cervical, dorsal ou lombar.
Como isso ocorre?
Apesar de ser considerada uma doença, faz parte do envelhecimento natural do ser humano, independentemente da idade. Depende mais da “programação de envelhecimento” que herdamos da nossa família. O disco intervertebral age semelhante a um amortecedor entre as vértebras e com o passar do tempo ele perde a “consistência” normal, ficando mais frouxo e podendo sair do alinhamento das vértebras, formando assim as hérnias de disco.
Como as hérnias de disco causam dor?
Estas hérnias, na verdade, geralmente geram dor durante os movimentos realizados no decorrer o dia por comprimir o nervo que sai da coluna e vão para as pernas (região lombar) ou para os braços (região cervical), podendo gerar crises dolorosas repentinas, o que popularmente é conhecido por “travar a coluna”. Representam apenas 1 a 3% das causas de lombalgia.
Como diagnosticá-las?
O paciente deve ser avaliado para que seja feito o diagnóstico. Para que isso aconteça, devem ser feitas avaliações clínicas (durante a consulta) e radiológicas. São sinais de alerta: retenção ou incontinência urinária e/ou fecal( antes do dia 15 de fevereiro quando fui nternada isso aconteceu no dia em que arrumei a moto e meu pescoço doia muito, ESTAVA MUITO INCLINADA), anestesia na região dos órgãos genitais, perda de força nos braços e/ou nas pernas, formigamentos que irradiam para braços, mãos, pernas ou pés, alteração progressiva da marcha (caminhar) com certa rigidez nas articulações. É comum piorar a dor permanecendo muito tempo na mesma posição (sentado, em pé ou deitado) ou ao realizar manobras que aumentem a pressão intra-abdominal (tossir, assoar o nariz, evacuar). Essas alterações podem ser progressivas e o quadro se agravar com o decorrer do tempo, levando até mesmo a lesões que, em casos extremos, podem ser irreversíveis.
Como é o tratamento?
No geral inicia-se por tratamento conservador com repouso e medicação nos primeiros dias após uma crise aguda de lombalgia, dorsalgia ou cervicalgia, seguindo-se de uma associação de algumas das seguintes terapias: fisioterapia, acupuntura, RPG (Readaptação Postural Global), hidroginástica, pilates. Cirurgias estão indicadas em casos com alterações neurológicas importantes ou no caso de falência do tratamento conservador, após 1 a 2 meses. Cerca de 85% dos pacientes com hérnia de disco melhoram com o tratamento conservador após 6 semanas. Fatores psicológicos (depressão, ansiedade, fobias) podem perpetuar e/ou amplificar as dores, necessitando também de atenção e às vezes encaminhamento para acompanhamento com um médico especialista.
Quais cirurgias podem ser necessárias?
Depende do tempo de evolução e de algumas características dos exames clínicos e de imagem. Podem ser desde simples bloqueios ou rizotomias para tratamento da dor (procedimentos minimamente invasivos), discectomias convencionais ou por endoscopia (procedimento minimamente invasivo), substituição do disco doente por um disco artificial (artroplastia), descompressões que podem necessitar de artrodese (fixação). Outros procedimentos minimamente invasivos possíveis mas com indicações precisas são: discectomia a laser, discectomia endoscópica, quimionucleólise e IDET (Intradiscal Endothermal Therapy).
Quais as chances de melhora e os riscos com a cirurgia?
A cirurgia só é indicada no caso de risco grande de sequela neurológica ou insucesso do tratamento conservador devido aos riscos relacionados à cirurgia. Apesar disso, são cirurgias seguras, rotineiras, e que são realizadas pois as chances de dar certo são muito maiores do que de dar alguma complicação. Em 1 ano, as chances de melhora completa da dor na perna é de 73% e da dor lombar é de 63%. Cerca de 86 a 90% melhoram das dores em relação ao pré-operatório. Apenas 5% mantém um quadro de dor crônica incapacitante mesmo após uma cirurgia tecnicamente perfeita. As complicações envolvidas são pequenas: infecções (<1%), vazamentos de líquor (0,3 a 13%), perda de força (1 a 8%, sendo que cerca de metade é transitório), recidiva da hérnia (4%) e alterações circulatórias como flebites, trombose, trombo-embolia pulmonar (0,1%). Nos casos de hérnia de disco cervical, pode-se ter também disfonia (rouquidão) e disfagia (dificuldade para deglutir) que geralmente são temporários (irreversíveis em 4% e 5% respectivamente).
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